segunda-feira, 26 de maio de 2014

      Organização educacional sem fins lucrativos, a Khan Academy, está revolucionando o ensino online, seguindo rigidamente sua missão de "prover educação de qualidade para qualquer um em qualquer lugar". A academia provê uma coleção de mais de 2.000 vídeos online abrangendo principalmente matemática, mas também astronomia, economia, finanças, física, história e química.
       Criada por Salman Khan, de 34 anos, a academia veicula seu conteúdo por meio de vídeos no YouTube, simples assim. Começou com explicações descomplicadas em vídeo, mas, depois de milhões de dólares em doações e um processo de expansão da companhia, a implementação ficou bem mais abrangente.
      O portal tem exercícios que permitem testar o entendimento de cada lição, o que permite o acompanhamento do progresso usando métricas muito inteligentes. Os professores, mais conhecidos como "treinadores", podem facilmente monitorar o progresso dos alunos em grupos. Os estudantes, por sua vez, recebem crachás indicativos de mérito, como forma de mantê-los motivados. Tudo isso de graça.
       O sistema oferece um software que serve de professor, utilizando uma linguagem próxima à dos games, com pontuação de "energia" para representar as conquistas do aluno ao longo do aprendizado. Um vídeo com o próprio Sal Khan mostra o processo.
     Os mapas de conhecimento foram construídos de maneira altamente intuitiva e fácil de usar, lembrando um pouco a filosofia do Google Maps, sendo que o mapa sendo visto, na verdade, é um esquema hierárquico de módulos interconectados que representam as etapas de aprendizado e os níveis de cada lição. E, além dos exercícios de teste, há também as avaliações.
      Sal Khan, natural de Bangladesh, inspirou-se no projeto da academia enquanto servia de tutor para seus primos menores. Resolveu se preparar mais, desenvolvendo ferramentas de software para facilitar o ensino.
      - A ideia de Sal Khan é genial. Ele quebra o conhecimento matemático em pequenas lições em vídeo com no máximo 12 minutos - comenta Bill Gates (veja o comentário dele em vídeo). - Vejo o Sal como um pioneiro, com sua metodologia que tem tudo para levar conhecimento de maneira fluida e agradável para os estudantes de qualquer lugar do planeta onde exista conectividade à internet. Sem dúvida, é o início de uma revolução.
        As metas de Khan são ambiciosas e, segundo ele próprio, podem mudar o panorama da educação no mundo inteiro.
      - Quero criar um modelo de escola online autônoma em que o aluno possa entrar sabendo apenas como usar o mouse e mais nada, e ir aos poucos se instruindo, galgando patamares, avaliando a si mesmo e crescendo em qualquer matéria de estudos - explica Khan.
      O impacto que a Khan Academy poderia ter nas salas de aula é algo enorme, mas, por ora, é algo que só está sendo adotado nos EUA, pois não há ainda tradução do conteúdo para muitos outros idiomas. Espanhol? Sim, tem sim. Mas é apenas questão de tempo, caso sejam feitos novos aportes de verbas para sustentar o projeto.
         O investidor inicial da iniciativa foi a Google, que injetou US$ 2 milhões no projeto. Em seguida entraram as doações da Gates Foundation. O site da academia já tem milhões de visitas, com milhares de usuários utilizando o software que é baixado gratuitamente. Aliás, a excelente ferramenta Chartbeat ilustra claramente o sucesso do site, monitorando sua atividade em tempo real.
       É claro que algumas matérias não podem ser ensinadas em um ambiente puramente online com conteúdo pronto, como, por exemplo, redação. No entanto, que tal um futuro em que qualquer aluno possa ter acesso a conhecimento em seu próprio idioma (sobretudo no seu próprio ritmo de aprendizado), sem ter que pagar por esse aprendizado qualquer quantia a mais do que já paga por seu acesso à internet? É algo que poderá mudar o planeta.

Acesso ao link: http://oglobo.globo.com/sociedade/tecnologia/khan-academy-aponta-para-futuro-da-educacao-online-2824034

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Redes sociais na educação

A sociedade do século XXI está conectada. Ou melhor, é conectada. Carregamos nossos pais, amigos, familiares e conhecidos no bolso pelo celular, ou nos nossos tablets e aparatos com conexão à Internet; nós nos divertimos com um jogo; compartilhamos imagens e damos opiniões sobre os nossos programas favoritos a qualquer hora.
É inegável o poder das redes sociais de atrair pessoas, independentemente da classe social ou da faixa etária. Assim, a escola precisa voltar seus olhos a essas plataformas, contextualizando sua importância dentro do ambiente escolar. É impossível ignorar o Facebook, o Twitter, o Instagram e tantas outras redes em que estamos inseridos.
“Se não pode com o inimigo, junte-se a ele”
Durante muito tempo, as mídias digitais foram vistas com resistência pelos educadores. Com a popularização da internet, o panorama mudou e uma gama de novas ideias e oportunidades surgiu para a educação de nossas crianças. Hoje, as escolas enxergam as mídias sociais como grandes fontes de comunicação, que ultrapassam as quatro paredes da sala de aula e abrem um mundo a ser explorado. Facebook, Twitter, Youtube, Google Plus e tantas outras plataformas já conquistaram seu espaço dentro dos muros das escolas e provaram ser ótimas como formas de se trabalhar linguagens e formatos diferentes em um mundo digital.
O primeiro ponto importante para esse processo foi entender que os alunos, principalmente a partir do Fundamental II, já estão inseridos nas redes sociais. Uma das barreiras a ser transpassada é a resistência dos próprios alunos em misturar o lugar onde se divertem com a escola. Por outro lado, a familiaridade com a ferramenta facilita a interação entre eles e o trabalho em equipe.
Não basta ter uma boa ideia. É preciso justificar aos pais as atividades que serão realizadas nas redes sociais a fim de evitar comentários como: “não pago escola para meu filho ficar no Facebook”. Assim, é fundamental que o projeto pedagógico da escola seja bastante esclarecido com os pais e responsáveis.
Pensando nisso algumas redes sociais oferecem comunidades para tornar mais fácil o compartilhamento de informações e contato com colegas de classe, amigos e todos dentro da escola. Conheça algumas dessas redes abaixo.
Facebook – Grupos para Instituições de Ensino
A rede social Facebook criada pelo norte-americano Mark Zuckerberg criou um ambiente exclusivo para escolas e universidades. A plataforma Grupos para Instituições de Ensino permite que as comunidades acadêmicas criem perfis e compartilhem informações e arquivos em um ambiente fechado, no qual apenas pessoas autorizadas podem participar.
Skype na Sala de Aula
O Skype fez uma parceria com a NASA, permitindo que alunos e professores se conectem com os especialistas desta agência do governo norte americano por meio da já conhecida plataforma Skype na Sala de Aula.
Google – Youtube para escola
O Google lançou também a ferramenta YouTube for School, que contém diversos vídeos educativos em diferentes áreas e divididos nas categorias “Ensino fundamental e médio”, “Aprendizado para toda a vida” e “Universidade”. Além disso, a empresa também disponibilizou a plataforma Search Education para ensinar alunos e professores a utilizar suas ferramentas de pesquisas de modo a obter dados confiáveis e de qualidade.

Acesso ao link : /http://www.seessarua.com.br/2013/01/redes-sociais-na-educacao-o-uso-da-tecnologia-em-sala-de-aula/
http://redes.moderna.com.br/2013/01/18/a-educacao-nas-redes-sociais/

quarta-feira, 14 de maio de 2014

Pesquisa de campo sobre conhecimento e a utilização das tecnologias pelas crianças



        A pesquisa foi realizada no Colégio Estadual José de Oliveira e Silva no vergel, com 22 crianças do 6º ano, as mesmas tinham em média 10 a 13 anos, o resultado da pesquisa demonstrou o quanto precisa ser melhorado o uso das TIC na sala de aula, de 22 alunos participantes da pesquisa todos informaram que na escola não há a utilização das TIC, na escola não possui computadores e nem acesso a internet, muitos alunos possuem conta em alguma rede social, porém não possui acesso a internet em casa e utiliza de lan houses para ter acesso. Constatamos que os quais possuem alguma rede social e acesso a internet não as utilizam para fins pedagógicos, e não há estimulo dos professores para o uso destas redes para a melhor aprendizagem destas crianças. A maioria ao ser indagada sobre a importância do uso do computador/notebook na escola respondeu que não sabiam informar. A grande dificuldade encontrada na pesquisa foi o conhecimento precário dessas crianças sobre as tecnologias devido ao não possuir computadores em casa e nem na escola. As crianças não souberam muito responder ao questionário da pesquisa devido ao não conhecimento nessas tecnologias. O que aprendemos nessa pesquisa é que quando o assunto se chama tecnologia com crianças de baixa renda, elas não entendem muito, e nossas escolas públicas não suprem esta carência, pois nelas não possuem computadores para melhorar o conhecimento destas crianças. Quando o assunto são as TIC na sala de aula, tem muito ao que se melhorar. A era digital ainda não chegou a nossas escolas públicas ou pela falta de interesse do nosso governo ou pelos desvios de verbas da educação, acreditamos que os dois, por isso nossas crianças carentes não chegaram a esta era digital.

terça-feira, 13 de maio de 2014

Esta é a maneira a qual os docentes influenciam o uso das tecnologias para os discentes, tanto em escolas públicas ou privadas.

segunda-feira, 5 de maio de 2014

As tecnologias nas práticas pedagógicas inclusivas.

Como utilizar as TIC no processo de inclusão educacional das crianças especiais? 

Em Portugal o governo implementou um programa de distribuição/utilização de computadores pessoais para cada aluno chamado Magalhães (por analogia ao nome do navegador português de iniciou a primeira circum-navegação ao globo – Fernão de Magalhães). Estes computadores pessoais são produzidos expressamente para a Educação e integram-se na arquitetura de equipamentos que são desenvolvidos em outros países para propósitos idênticos. Só no presente ano letivo (2010/2011) estima-se que serão distribuídos pelas escolas a preços dependentes das capacidades econômicas das famílias dos alunos (de grátis até 150 Euros) 250.000 computadores pessoais “Magalhães”.

Este programa, juntamente com outros ambiciosos programas de equipamento das escolas com “data-shows”, “quadros interativos”,rede wireless, etc., constitui vasto programa de equipamento das escolas portuguesas com o acesso e utilização das TIC.
Em relação aos alunos com deficiência foram criados 27 centros de Avaliação e de Recursos das TIC que procuram assegurar por todo o país a avaliação e equipamento das escolas com a tecnologia de Apoio que os alunos com NEE (necessidades educativas especiais) necessitam.
Este processo é ainda muito recente e existem muito poucos estudos sobre o seu efetivo impacto na Educação e na Educação Especial, mas todo este processo tem sido apresentado pelo Governo como uma bandeira de evolução e de modernidade do sistema educativo.





Aplicativo de celular ajuda a comunicação entre os surdos - Repórter Bra...

Redes Sociais Online (RSO)


Sistemas que permitem a interação entre pessoas, o compartilhamento de informações e a formação de grupos – as chamadas Redes Sociais Online (RSO). 
Nas sociedades urbanas, o consumo da mídia é a segunda maior categoria de atividade depois do trabalho e, certamente, a atividade predominante nas casas [Castells 1999]. 
A massificação do uso da Internet na chamada “sociedade em rede” está proporcionando grandes mudanças em diferentes âmbitos da sociedade contemporânea. Segundo Castells (1999), o surgimento de um sistema eletrônico de comunicação de alcance global que possibilita a integração de todos os meios de comunicação e que possui interatividade potencial está mudando e mudará para sempre nossa cultura. Contatar pessoas, compartilhar sons, imagens ou vídeos, discutir sobre temáticas específicas, são suscitam a participação dos envolvidos para compartilhar informações, fatos experiências relacionadas ao evento. 
Alguns dos “serviços” disponibilizados pelos sistemas que convocam os usuários a participar ativamente nas redes, produzindo e consumindo diferentes mídias. 
Segundo Boyd e Ellison (2007), em termos gerais, uma RSO deve permitir a construção de um perfil (semi)público delimitado dentro de um sistema,articular uma lista de usuários com quem é possível compartilhar uma conexão, e possibilitar a visualização e a navegação pelas conexões criadas por um usuário. Para Mislove et al. (2007) três componentes são essenciais nas RSO: usuários cadastrados, possibilidade de criar links entre usuários e a possibilidade de segmentar os links em grupos, reunindo usuários cominteresses comuns. Uma RSO, na visão de Ellison et al. (2009), deve permitir a representação digital de nossas conexões com outros usuários sendo essas conexões estabelecidas a partir de solicitação ou de aceitação de requisições realizadas por amigos ou outros contatos. 




O professor na Sociedade em Rede

quinta-feira, 1 de maio de 2014

Aprendizagem Personalizada


                                                 


Sistema Personalizado de Ensino, Educação à Distância e aprendizagem centrada no aluno.

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Wiki Alagoas


WikiAlagoas é um espaço virtual para troca de informações, divulgação e discussão sobre o estado de Alagoas (Brasil). Nossa intenção é que “Alagoas” seja um tema gerador que estimule a formação de uma rede mundial de internautas que discutam, agreguem informações e produzam conhecimentos sobre o Estado em múltiplos campos do conhecimento, como a história, cultura, geografia, artes, meio ambiente e biodiversidade, economia, política, entre outros temas. O objetivo é que este espaço se constitua em campo livre de circulação de ideias, democrático e participativo.

Neste link temos como contribuir com essa construção de conhecimentos:


segunda-feira, 14 de abril de 2014


Iconografia

   


      O termo “Iconografia” provém do grego “eikon” que significa imagem e “graphia” que significa escrita, “escrita da imagem”. A iconografia é uma forma de linguagem que agrega imagens na representação de determinado tema.
        É uma área de estudo que investiga sobre a origem das imagens. Até o século XVI, a iconografia referia-se ao significado simbólico de imagens religiosas, sendo atualmente amplificada nos estudos da história e demais estilos de representação.

     A distinção entre iconografia e iconologia surgia através de Panofsky. Segundo Panofsky, a iconografia era o estudo do tema ou assunto, e a iconologia, o estudo do significado.

      A percepção iconográfica de uma pessoa carregando uma tocha de fogo pode subtender na iconologia uma intenção de guerra ou de proteção na escuridão, dependendo do significado da imagem.
    Nas grandes bibliotecas, há as salas de iconografia onde se encontra literatura cujo conteúdo é rico em imagens provindas de ilustrações, fotografias e impressões. A iconografia auxilia muito no entendimento das fases históricas na percepção de seus símbolos inerentes.

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Mais de 60% dos alunos de escola pública têm computador em casa, indica pesquisa

 
 

Metodologia ou tecnologia?


E ai galera metodologia ou tecnologia? Este pequeno vídeo e para nós refletirmos um pouco, pois o que adianta o uso das novas tecnologias se usarmos as mesmas metodologias tradicionais? para o uso das novas tecnologias, nós os educadores, temos que usar as novas metodologias para estimular ao aluno no aprendizado e a interagir na sala de aula e assim tornando a aula mais dinâmica.

quarta-feira, 9 de abril de 2014


Inteligência Artificial

        Inteligência Artificial (IA) é um ramo da ciência da computação que se propõe a elaborar dispositivos que simulem a capacidade humana de raciocinar, perceber, tomar decisões e resolver problemas, enfim, a capacidade de ser inteligente.
       Existente há décadas, esta área da ciência é grandemente impulsionada com o rápido desenvolvimento da informática e da computação, permitindo que novos elementos sejam rapidamente agregados à IA. Hoje em dia, são várias as aplicações na vida real da Inteligência Artificial: jogos, programas de computador, aplicativos de segurança para sistemas informacionais, robótica (robôs auxiliares), dispositivos para reconhecimentos de escrita a mão e reconhecimento de voz, programas de diagnósticos médicos e muito mais.


 Os Sistemas Tutores Inteligentes, por meio da tecnologia de agentes, viabilizam a construção de ambientes de aprendizagem dinâmicos e adaptativos, tornando-os mais propícios ao desenvolvimento da autonomia do educando, principalmente por privilegiarem um modelo de ensino centrado no aluno, no qual este tem uma participação mais ativa no processo de aprendizagem. Os Sistemas Tutores Inteligentes podem aumentar o nível de interação do aluno em cursos a distância, à medida que implementam estratégias para supervisionar as suas ações e propor alternativas dinamicamente, de acordo com os princípios e a proposta pedagógica do curso em questão, em uma atuação que não sobrepõe a atuação do tutor, mas que visa agregar valor e qualidade às interações em um ambiente virtual de aprendizagem. Viccari (1990) apresenta uma definição mais detalhada ao considerar os STI como “Programas que, interagindo com o aluno, modificam suas bases de conhecimento (aprendem), percebem as intervenções do aluno, e possuem a capacidade de adaptar as estratégias de ensino de acordo com o desenrolar do diálogo.” A definição de Viccari evidencia que uma das principais funções de um STI se refere à composição de interações educacionais de forma dinâmica.

Referência: www.abed.org.br


LOGO é visto como recurso de apoio às metodologias baseadas nas concepções de Piaget sobre ensino‐aprendizagem de saberes que conhecemos por construtivismo. O LOGO é uma linguagem de programação interpretativa baseada na linguagem LISP, podendo ser utilizada de forma interativa. Em seu aspecto psicológico está fundamentado nas idéias de Piaget, isto é, o saber não é apenas transmitido para o aluno, mas o aluno é levado à interagir com objetos de aprendizagem para desenvolver concepções e pontos de vista diferenciados, no caso o computador. O LOGO tem com base os seguintes aspectos metodológicos: (a) O controle do processo de aprendizagem centrado no aprendiz; (b) A chance de o aluno aprender na ação seguindo a lógica da ação em Piaget; (c) O erro enquanto parte do processo de ensino‐aprendizagem e a ação‐prática reflexiva de Schön pode ser agregada às concepções de Piaget em uma teoria da atividade LOGO. A atividade LOGO, portanto, torna explícito o processo de aprender de modo reflexivo e motivador, permitindo o resgate da aprendizagem pela descoberta, fato que provoca mudanças na abordagem do trabalho escolar.

referência:  http://www.ufpe.br/nehte/simposio2008/anais/Cibelle-Amorim_Karla-Colares_Mixilene-Santos-e-Jose-Santana.pdf
 

 
 

WebQuest é uma metodologia de pesquisa na internet, voltada para o processo educacional, estimulando a pesquisa e o pensamento crítico.
Navegar na internet pode ser um processo de busca de informações valioso na construção do conhecimento, gerando um rico ambiente interativo facilitador e motivador de aprendizagem, bem como pode ser um dispersivo e inútil coletar de dados sem relevância que não agregam qualidade pedagógica ao uso da rede.
WebQuest pretende ser, e tem mostrado sê-lo efetivamente, uma metodologia de engajar alunos e professores num uso da internet voltado para o processo educacional, estimulando a pesquisa, o pensamento crítico, o desenvolvimento de professores, a produção de materiais e o pensamento crítico e protagonismo juvenis.
Em linhas gerais, uma WebQuest parte da definição de um tema e objetivos por parte do professor, uma pesquisa inicial e disponibilização de links selecionados acerca do assunto, para consulta orientada dos alunos. Estes devem ter uma tarefa, exequível e interessante, que norteie a pesquisa. Para o trabalho em grupos, os alunos devem assumir papéis diferentes, como o de especialistas, visando gerar trocas entre eles. Tanto o material inicial como os resultados devem ser publicados na web, online.
WebQuest não exige softwares específicos além dos utilizados comumente para navegar na rede, produzir páginas, textos e imagens. Isso faz com que seja muito fácil usar a capacidade instalada em cada escola, sem restrição de plataforma ou soluções, centrando a produção de WebQuests na metodologia pedagógica e na formação de docentes.
 

segunda-feira, 7 de abril de 2014

A Ufal forma mais 47 pedagogos na modalidade Educação a Distância(EAD)

Isso mostra como a EAD tem avançado e possibilitado a diminuição de barreiras que dificulta a educação em lugares de difícil acesso.


http://www.ufal.edu.br/noticias/2014/04/ufal-entrega-mais-de-40-profissionais-formados-na-modalidade-a-distancia

O que pensa João Mattar sobre os tutores online.


Referências sobre João Mattar.

João Mattar é pós-Doutor pela Stanford University (EUA). Doutor em Letras pela USP. Pós-Graduado em Administração pela FGV-SP. Bacharel em Letras pela USP e em Filosofia pela PUC-SP. Foi Coordenador de Pós-Graduação e Pesquisa do Unibero. É professor da Universidade Anhembi Morumbi e desenvolve disciplinas distância para diversas instituições de ensino no país. Mantém o blog De Mattar (http://blog.joaomattar.com), no qual se discute o uso de tecnologias na educação e, particularmente, em EaD.





terça-feira, 1 de abril de 2014

Você sabe a diferença entre comunicação síncrona e assíncrona ?

A forma síncrona permite a comunicação entre as pessoas em tempo real, ou seja, o emissor envia uma mensagem para o receptor e este a recebe quase que instantaneamente, como numa conversa por telefone. São exemplos deste tipo de comunicação o chat e a videoconferência.
Já a forma assíncrona dispensa a participação simultânea das pessoas, ou seja, o emissor envia uma mensagem ao receptor, o qual poderá ler e responder esta mensagem em outro momento. São exemplos deste tipo de comunicação o correio eletrônico, o fórum e a lista de discussão.

Autodidaxia

Autodidaxia ou autodidatismo é a aptidão do indivíduo de estudar e adquirir instrução por si mesmo, dispensando a orientação de professores, mestres ou preceptores. O adjetivo que qualifica aquele que pratica o autodidatismo é o autodidata.
O autodidatismo é uma modalidade de aprendizagem, ao mesmo tempo, antiga e moderna. Antiga porque foi assim que tudo começou, e moderna porque, nos dias atuais, qualquer indivíduo, seja infante, adolescente, adulto ou idoso, navegando na internet, lendo e publicando na web, é, involuntariamente, autodidata.


segunda-feira, 31 de março de 2014

Webradio

Com o advento da web, empresas brasileiras em geral criaram suas páginas na internet para uma interface com o consumidor. O rádio viveu o mesmo processo e muitas emissoras passaram a ter um site na rede, com informações sobre a empresa e os locutores, leras de músicas, tabela e  anúncios publicitários, etc. Aos poucos, as rádios também passaram a ofertar a transmissão on-line, isto é, um único produto midiático podendo ser acessado simultaneamente no aparelho de rádio e no computador.

terça-feira, 25 de março de 2014

Semiótica

O termo Semiótica vem do grego semeiotiké que significa “a arte dos sinais”.
Ela é a ciência geral dos signos e da semiose que estuda todos os fenômenos culturais como se fossem sistemas sígnicos, isto é, sistemas de significação.A semiótica se ocupa do estudo do processo de significação ou representação, na natureza e na cultura, do conceito ou da idéia; por isso dizemos que ela é mais abrangente que a lingüística, pois esta se restringe ao estudo dos signos lingüísticos, ou seja, do sistema sígnico da linguagem verbal, ao ponto que a Semiótica tem por objeto qualquer sistema sígnico. 



Referência: www.uems.br

Evento Online


Participem : http://encontrovirtual.wordpress.com/2014/03/17/fernando-pimentel-da-ufal-participa-do-debate-de-294/

segunda-feira, 24 de março de 2014

Estão sabendo dessa ? Marco Civil da Internet ?

http://guiadoestudante.abril.com.br/blogs/atualidades-vestibular/entenda-o-que-e-o-marco-civil-da-internet/?utm_source=redesabril_jovem&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_guiadoestudante


O que é texto hipertextual ?

O termo ‘hipertexto’ foi cunhado por Theodor Holm Nelson em 1964, para referir uma escritura eletrônica não-seqüencial e não-linear, que se bifurca e permite ao leitor o acesso a um número praticamente ilimitado de outros textos a partir de escolhas locais e sucessivas, em tempo real.Diferentemente do que o texto de um livro convencional, o hipertexto não tem uma única ordem de ser lido.  A leitura pode dar-se em muitas ordens. Tem múltiplas entradas e múltiplas formas de prosseguir. Há maior liberdade de navegação pelas informações como se estivéssemos imersos num continuo de discursos espalhados por imensas redes digitais.

Exemplo:



Referência:Linearização, Cognição e Referência: O Desafio do Hipertexto.Luís Antônio Marcuschi/Ufpe 
          



Um hiperlink é um link para uma publicação. Quando você clica no link, o destino vinculado é aberto. O destino é geralmente outra página da Web, mas também pode ser uma imagem, um endereço de email ou um programa. O hiperlink propriamente dito pode ser um texto, uma imagem ou uma forma. Hiperlink ou hiperligação é qualquer elemento de um hiper texto (páginas web) que façam referência a outro texto ou a outra parte deste texto. Ou seja, qualquer área clicável de uma página web é um hiperlink.

Exemplo de hiperlink: :https://sites.google.com/site/historiasobreossitesdebusca/historia-da-internet/tudo-sobre-internet/o-que-e-internet/o-que-e-um-hiperlink

sexta-feira, 21 de março de 2014

Mapa Conceitual



Tecnologias de informação e comunicação na sala de aula - Claudemir Viana


O que é Mooc?


Bom,meu nome é Carol, e Mooc é um curso online aberto, que oferece a um grande número de alunos a oportunidade de ampliar seus conhecimentos de forma prática.Esse mecanismo de ensino é uma maneira de contribuir com a aprendizagem através de aulas de vídeo, fóruns de discussão e atividades de avaliação, se tornando uma ferramenta de interatividade,porém esses cursos podem ser vistos no youtube de uma forma desorganizada, pelo fato de ser amplo e acabam perdendo a sua originalidade. Referência:humanidadesdigitais.org

É um termo de origem grega cujo significado está relacionado com independência, liberdade ou autossuficiência. Em Ciência Política, a autonomia de um governo ou de uma região pressupõe a elaboração de suas próprias leis e regras sem interferência de um governo central nas tomadas de decisões.

Em Filosofia, autonomia é um conceito que determina a liberdade de indivíduo em gerir livremente a sua vida, efetuando racionalmente as suas próprias escolhas.



Em Educação, a autonomia do estudante revela capacidade de organizar sozinho os seus estudos, sem total dependência do professor, administrando eficazmente o seu tempo de dedicação no aprendizado e escolhendo de forma eficiente as fontes de informação disponíveis. Quando se fala em Ensino e-Learning ou EAD (Ensino à distância) pretende-se que o estudante aplique o conceito de autonomia na educação

Objeto Virtual de Aprendizagem (OVA)



Significa os meios de comunicação de massa (imprensa, televisão, rádio, internet, telefone, teatro, cinema, dança etc.). Curiosamente, trata-se da adoção, no Brasil, da pronúncia inglesa para a palavra latina "media" (sem aceito, plural de "medius", que quer dizer "meio"), retirada da expressão "mass media" que, à sua vez, os ingleses extrairam da locução latina "media communicationis" (meios de comunicação). Em suma, os ingleses escrevem "media" e pronunciam "mídia". Já os porgugueses não se deixaram contaminar pela língua inglesa e escrevem média, tal como a pronunciam. "Multimídia" (ou multimédia, em Portugal) emprega-se para referência a dois ou mais daqueles meios de comunicação de massa.

“A Capital da mídia social do universo
Para obter o melhor das plataformas de mídia social precisamos primeiramente entender o que cada uma representa e como podem beneficiar o seu negócio; mais importante, precisamos desenvolver uma compreensão natural sobre nossos clientes, do que eles precisam e a razão de suas necessidades

O conceito de convergência,

no dicionário, nos ajuda a entendermos o termo convergência das mídias já que convergência significa interação. Nesse caso especifico significa a interação entre dispositivos. Exemplo é o aparelho celular que assumiu varias funções. Hoje um celular tira fotos, envia e recebe mensagens, navega na internet, entre outras coisas.



A convergência das mídias nos faz refletir sobre as funcionalidades agregadas as máquinas de comunicação observando que não são apenas para se comunicar, mas, informar, compartilhar e produzir novas informações.



Ambientes Virtuais de Aprendizagem


"Ambientes digitais de aprendizagem são sistemas computacionais disponíveis na internet, destinados ao suporte de atividades mediadas pelas tecnologias de informação e comunicação. Permitem integrar múltiplas mídias, linguagens e recursos, apresentar informações de maneira organizada, desenvolver interações entre pessoas e objetos de conhecimento, elaborar e socializar produções tendo em vista atingir determinados objetivos."

Ambientes Virtuais de Aprendizagem


terça-feira, 18 de março de 2014

Interação e Interatividade


TIC e sua importância na educação





Tecnologia da informação e comunicação (TIC) pode ser definida como um conjunto de recursos tecnológicos, utilizados de forma integrada, com um objetivo comum. Uma das áreas mais favorecidas com as TICs é a educacional. Na educação presencial, as TICs são vistas como potencializadoras dos processos de ensino – aprendizagem. Além disso, a tecnologia traz a possibilidade de maior desenvolvimento – aprendizagem - comunicação entre as pessoas com necessidades educacionais especiais. As TICs representam ainda um avanço na educação a distância. Com a criação de ambientes virtuais de aprendizagem, os alunos têm a possibilidade de se relacionar, trocando informações e experiências. Os professores e/ou tutores tem a possibilidade de realizar trabalhos em grupos, debates, fóruns, dentre outras formas de tornar a aprendizagem mais significativa.